Olhem os gatos pretos correndo
e rompendo a escuridão da noite.
Os olhos mesclavam com a única luz daquele beco
que vinha de um poste.
As grandes garras já muito gastas,
significavam a diversão do dia anterior.
Os ratos não saiam mais de suas tocas e esgotos.
Foram caçados e os alimentos furtados pelo predador.
Os vômitos peludos faziam com que os gatos mostrassem
verdadeiros seres humanos,que bebem em excesso, sem
compromisso e passam mal no sanitário.
O medo nos olhos dos justos é a espada dos desertores.
A espada dos justos, não passam de adagas de fio cego,
de esperanças falsas, de medo solitário, calados no breu da noite.
e rompendo a escuridão da noite.
Os olhos mesclavam com a única luz daquele beco
que vinha de um poste.
As grandes garras já muito gastas,
significavam a diversão do dia anterior.
Os ratos não saiam mais de suas tocas e esgotos.
Foram caçados e os alimentos furtados pelo predador.
Os vômitos peludos faziam com que os gatos mostrassem
verdadeiros seres humanos,que bebem em excesso, sem
compromisso e passam mal no sanitário.
O medo nos olhos dos justos é a espada dos desertores.
A espada dos justos, não passam de adagas de fio cego,
de esperanças falsas, de medo solitário, calados no breu da noite.
29/10/12
E quanto mais o tempo passa, mais gatos pretos estão a surgir por aí...
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